Amigão, eu sei que está difícil encontrar uma Eva bacana, mas ainda vale a pena tentar…
Paz e graça a todos,
Confiram abaixo o mais novo vídeo do Canal Fala Sério Varão TV – Super Crentes.
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Em Cristo,
Thiago N. Fonseca
Nota: Ontem ao conversar com um amigo sobre o artigo, pareceu-lhe confuso a utilização do termo “misantropia” no texto, o que mereceria um esclarecimento. O termo misantropia aqui utilizado não tem a conotação atribuída ao mesmo conforme se depreende de pesquisas feitas na internet, ou seja, aversão a humanidade, aos homens etc. A utilização do termo aqui tem uma conotação mais rousseauniana, isto é, a civilização corrompe o indivíduo, que nasce bom e assim permanece enquanto permanecer na solidão.Contudo, para que fique mais claro o real significado da coisa, me utilizo de duas categorias de Jung para deixar mais claro: O que o texto defende é a introversão – segundo Jung – ao invés da extroversão.
Talvez esse texto não passe de uma leviana justificativa para meu comportamento misantropo. Todavia, pode ser também que se trate de mais um clamor lançado pelo Espírito em busca de seus filhos perdidos. O assunto é amplo, são apenas prolegômenos. Escrevo sempre com a melhor das intenções, o que já é o bastante. Os fins justificam os meios.
Lembro-me que meu irmão costumava me chamar de “anti-social” simplesmente porque nunca fui muito adepto da chamada “vida social”. De fato, nunca gostei muito de sair de casa ou frequentar lugares muito badalados ou sociais. Nunca fui muito ligado à “galera”. Que eu me lembre, sempre tive essa tendência.
Sei que muitas vezes esse comportamento fez com que algumas pessoas me achassem arrogante, pernóstico, elitista ou coisas do gênero. Porém, posso garantir que não é nada disso.
É evidente também que esse caráter introvertido pode muitas vezes parecer puro egocentrismo ou até mesmo egolatria. Entretanto, se conseguirmos superar nossa percepção meramente sensorial, concluiremos que, em essência, este deveria ser o objetivo, ou ao menos o primeiro passo a ser dado por todo aquele que realmente deseja atingir estados de espiritualidade mais avançados em sua vida.
Para ser sincero, noto que a maioria das pessoas têm medo de estar consigo, têm medo de enfrentar o seu próprio “eu”. (mais…)
por Patrícia Drummond / Zuhair Mohamad
(O Popular)
O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas esteve no centro das atenções do Brasil por causa da polêmica decisão de anular uma união estável entre doi shomens. Segundo ele, a medida foi adotada por causa da falta de previsão constitucional para este tipo de situação. Para o magistrado, o Supremo Tribunal Federal não pode modificar a Constituição, tarefa que cabe ao Poder Legislativo. Admite que, caso a lei seja alterada, pode rever a forma de atuar nessa situação.
Ele provocou polêmica em nível nacional quando decidiu anular a união civil selada por um casal homossexual em Goiânia – a primeira no País, depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu sobre a questão. O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas garante que não se trata de decisão pessoal ou baseada em princípios religiosos, já que é pastor evangélico e frequenta cultos: “Ato de casamento entre pessoas do mesmo sexo não é apto a gerar família, no conceito natural e constitucional atual. Amanhã, mudando a lei, eu, como juiz, vou me submeter à Constituição”, argumenta. Ele insiste na valorização do Poder Legislativo constituído no Congresso Nacional, nas assembleias legislativas e nas câmaras de vereadores como agentes do debate e da transformação.
Salve, salve galerinha do MP-Vida e demais leitores!!!
Primeiro esclareço que isto é uma reportagem veiculada pela revista Istoé e não tem cunho ofensivo algum (de minha parte pelo menos – da revista não sei).
É apenas para saber o que se pensa (e estão proclamando por aí) à respeito do “lider-mor” do “nosso” ministério da Assembleia de Deus de madureira..
Leiam e tirem suas próprias conclusões eu já tirei (quer dizer, consolidei) a minha…
Abraço e até mais!!!
Att,
Joabson Carlos
colaborador do BLOG
Os calotes do bispo
Líder da Assembleia de Deus, Manoel Ferreira é acusado de usar laranja para abrir faculdade, dar golpe nos sócios e sonegar milhões em impostos
Istoé
Claudio Dantas Sequeira
NO PAPEL
Trechos do documento no qual o pastor Eduardo Oliveira admite ser laranja do bispo Manoel Ferreira (acima), da Assembleia de Deus, na Faculdade Evangélica de Brasília